Financiamento imobiliário: Entenda o momento de pagar a entrada

Financiamento imobiliário: Entenda o momento de pagar a entrada Riva Incorporadora

Você sabe quando pagar a entrada do financiamento? Essa costuma ser uma dúvida muito comum entre as pessoas que estão perto de realizar o sonho de adquirir a casa própria — ou um apartamento.

Nesse momento, é importante conhecer todos os detalhes do financiamento, para que você possa, por exemplo, negociar as condições e observar outros cenários. Em alguns casos, torna-se possível, até mesmo, conquistar um imóvel de valor superior ao que estava pensando.

Por isso, a Direcional resolveu preparar um material completo sobre a temática para responder a todas as dúvidas sobre os pagamentos do financiamento. Continue a leitura e confira os detalhes!

Qual é a diferença entre dar entrada e dar sinal no financiamento?

Uma dúvida muito comum costuma ser em relação à diferença entre dar entrada e dar sinal no financiamento. Contudo, apesar da semelhança entre os nomes, na prática, são institutos diferentes.

O valor da entrada do financiamento é a diferença entre o valor total do imóvel e o quanto o banco liberou para que seja financiado naquela instituição. Em geral, o valor de entrada é por volta de 20% do preço total do imóvel. Contudo, a porcentagem pode variar de acordo com a renda de cada indivíduo, pois se trata de um fator personalizado.

Já o sinal é pago à vista no momento do fechamento da compra ou em até poucos dias úteis após a assinatura do contrato com a construtora ou imobiliária. O que muitas pessoas não sabem é que não se trata de um valor extra, pois ele faz parte do valor da entrada.

Na prática, toda negociação é única, mas, de maneira geral, o sinal costuma integrar o valor da entrada, sendo possível acordar a quantia que deve ser paga em cada momento. Além disso, o contrato assinado só passa a ter validade após o pagamento do sinal.

No caso da Direcional é possível, ainda, realizar o parcelamento do sinal em até 4 parcelas. O sinal dado no ato da compra pode ser pago por meio de cartão ou boleto, sendo que a última modalidade conta com data de vencimento até 7 dias corridos do dia da venda.

Já o segundo sinal tem o vencimento 30 dias da data da venda, o seguinte em 60 dias e, por fim, o último deve ser feito em até 90 dias do dia da venda. Além disso, não incide correção no preço dos sinais parcelados e, portanto, o valor de entrada é diminuído em razão dos valores pagos.

Nos casos em que o cliente da Direcional opta pelas 4 parcelas de sinal, ele conta com uma carência de 120 dias para começar a pagar o restante da entrada, sendo que o valor e o prazo máximo para o pagamento do preço residual pode variar conforme o empreendimento e o modelo de financiamento do imóvel, como repasse na planta, financiamento direta com a construtora ou com financiamento bancário na entrega — essas informações pode sofrer alterações sem aviso prévio.

Mas, afinal, quando pagar a entrada do financiamento?

Se a sua dúvida é quando pagar a entrada do financiamento, chegou o momento de solucioná-la. Em geral, essa quantia deve ser paga no momento da assinatura do contrato de financiamento com a instituição financeira.

Para exemplificar, podemos citar o exemplo de um imóvel que custa R$ 100 mil. Portanto, R$ 20 mil corresponde a 20% do valor total do imóvel — quantia a ser paga como entrada do financiamento.

Nesse caso, as partes podem acordar a melhor forma de realizar tal pagamento. Em geral, são divididos os R$ 20 mil em um sinal que deve ser pago no ato da compra, e o restante no momento da assinatura do contrato.

No exemplo que apresentamos, o corretor e o comprador poderiam acordar, por exemplo, o pagamento de R$ 5 mil como sinal e o restante do valor dado a título de entrada, ou seja, R$ 15 mil deveriam ser pagos apenas ao assinar o contrato de financiamento com o banco.

Como funciona a simulação do financiamento?

A ferramenta que permite simular um financiamento é um recurso disponibilizado por algumas instituições financeiras para auxiliar as pessoas interessadas a conhecerem o crédito e as taxas de juros de cada banco.

Há algum tempo, era necessário ir até a agência bancária de cada instituição e solicitar crédito a elas. Após esse processo, o interessado recebia as ofertas para determinado valor a ser financiado.

Contudo, em razão da tecnologia, esse ato se tornou muito mais fácil, pois você pode fazer uma simulação para financiar uma casa sem sair de casa — momento no qual já se torna possível analisar fatores como prazos, taxas de juros e crédito que cada instituição pode oferecer.

Em geral, o procedimento para realizar a simulação de um financiamento costuma ser simples, pois basta acessar o site de cada banco e preencher os dados solicitados, sendo que esse ato conta com diversas vantagens, como as seguintes:

  • ajuda no planejamento do comprador;
  • permite que a proposta de cada instituição seja avaliada;
  • oferece um panorama sobre as parcelas de cada mês do financiamento;
  • torna-se viável analisar qual é a melhor forma de amortização do contrato (SAC ou Price);
  • é possível verificar a melhor modalidade de financiamento oferecido pela instituição bancária. Hoje, os principais bancos oferecem mais de uma opção. É o caso, por exemplo, da Caixa Econômica Federal que conta com 4 modalidades, cada uma delas com características que apontam para um perfil de cliente;
  • há praticidade para realizar proposta e obter retorno do crédito disponível.

Quais são as condições gerais do financiamento da Caixa Econômica?

A Caixa Econômica Federal conta com condições gerais para o financiamento de imóveis, portanto, é preciso que o comprador se enquadre em determinados requisitos para que seja possível financiar o apartamento. São eles:

  • contar com mais de 18 anos ou ser emancipado com 16 anos completos;
  • contar com capacidade civil e financeira;
  • ser brasileiro ou, em caso de estrangeiro, ter visto permanente no Brasil;
  • o nome do comprador não pode estar inscrito em cadastros de devedores, como Serasa;
  • a prestação do financiamento não pode ser superior a 30% da renda familiar mensal bruta.

Como funciona o programa Minha Casa, Minha Vida?

O Minha Casa, Minha Vida é um programa habitacional que tem como iniciativa ajudar famílias de baixa renda a conquistarem a sua casa própria. Além do financiamento, o MCMV conta com outras ações, como a possibilidade de aquisição de moradia usada e na inclusão de pessoas em situação de rua, que poderão receber auxílio para o pagamento de aluguel.

Na prática, o programa Minha Casa, Minha Vida separa o público-alvo em três categorias, sendo que cada uma é dividida pela faixa de renda, e visa atender a famílias com ganhos de até R$ 8 mil. Já o valor do subsídio é variável, bem como as taxas de juros do financiamento que podem variar dependendo da região.

Agora que você já sabe quando pagar a entrada do financiamento e conhece outros detalhes importantes sobre o tema, lembre-se de que também é fundamental contar com parceiros de confiança, como a Direcional.

Para conhecer mais sobre a empresa e os nossos empreendimentos, entre em contato conosco, vamos te ajudar com muito prazer a realizar o seu sonho da casa própria!

A Direcional está presente em 13 estados e no Distrito Federal e há mais de 40 anos garante o sonho da casa própria para milhares de pessoas. São mais de 200 mil unidades entregues e outras centenas em construção em todo o território nacional.

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