Quanto custa um apartamento? Entenda os principais custos para aquisição e manutenção!

Quanto custa um apartamento? Entenda os principais custos para aquisição e manutenção! Riva Incorporadora

Muitas pessoas se perguntam quanto custa um apartamento. Afinal, elas sabem que as despesas vão muito além do valor de venda do imóvel. Há custos relacionados aos impostos e às taxas das transações financeiras, transmissão da propriedade, do registro em cartório, entre outros.

Além disso, não podemos deixar de contabilizar as despesas de manutenção de um imóvel, como as taxas de condomínio, as contas de luz, eventuais reformas etc. Com isso, você poderá entender o quanto esses custos vão impactar sua renda mensal e planejar um financiamento que não coloque em risco sua capacidade de pagar em dia.

Assim, a compra de um apartamento será a realização de um sonho, e não uma dor de cabeça. Portanto, para ajudar você, a Direcional preparou um post completíssimo com os principais custos para aquisição e manutenção de um apartamento. Acompanhe!

Afinal, quanto custa um apartamento?

O mercado imobiliário altera muito de cidade para cidade, e o custo de um apartamento acompanha essa variação. Sendo assim, não existe necessariamente uma média que sirva para todos. Entretanto, há um conjunto de possibilidades que auxiliam essa análise.

Como a compra de imóveis à vista é cada vez mais difícil para a maior parte da população, vamos focar, aqui, na compra de um imóvel por financiamento. A seguir, confira alguns aspectos que interferem no custo de um apartamento!

Valor de venda do imóvel

É o valor fixo estabelecido em contrato. Você pode ter uma estimativa dele por meio dos anúncios de imóveis nos websites e anúncios das construtoras. No entanto, como em toda negociação de compra e venda, é possível obter descontos e outras condições especiais que reduzem o valor da propriedade.

Despesas de financiamento

As instituições bancárias podem cobrar determinados valores adicionais para o financiamento. Os mais comuns são:

  • correção monetária — à medida que os preços dos produtos aumentam, o dinheiro se desvaloriza. Um real, hoje, compra menos do que pagava há dez anos. Os bancos podem cobrar uma taxa mensal para não sair no prejuízo por ter parcelado;
  • juros — uma forma de os bancos terem lucros e reduzirem o prejuízo se uma pessoa não pagar as prestações.
  • taxas — percentuais ou valores fixos que podem ser cobrados em algumas transações bancárias;
  • tributos;
  • ITBI — é o imposto relacionado à transmissão de imóveis, que é cobrado pelas prefeituras. É uma porcentagem do valor de venda estabelecido em contrato, que pode ser vista no site da prefeitura local. Alguns municípios isentam ou reduzem o valor do ITBI para os participantes dos programas habitacionais do governo;
  • Taxa de Registro do Contrato de Financiamento — esse documento tem força de escritura, sendo a taxa para emiti-lo variável de acordo com o Cartório de Imóveis responsável pela região do bem.

Caso você se enquadre nos critérios do Minha Casa, Minha Vida, essa é, certamente, a forma de financiamento que traz menos custos. Além disso, algumas construtoras oferecem uma ajuda de custo para facilitar suas grandes conquistas. Entenda as vantagens no vídeo da Direcional!

Quanto preciso dar de entrada no apartamento?

O valor de entrada para o financiamento imobiliário é uma das principais maneiras de conquistar o objetivo de adquirir um apartamento. Além da possibilidade de pagar as prestações por um longo período, é importante levar em conta que uma grande parte do valor do imóvel pode ser financiada.

Logo, o valor mínimo de entrada do financiamento, em geral, costuma variar entre 10% a 30% do preço do bem. Ou seja, se você deseja adquirir um imóvel de R$300 mil, precisará de, no mínimo, R$30 mil para dar de entrada no financiamento, além de todos os gastos com documentações.

Para definir essa quantia, existem alguns fatores que são considerados, tais como:

  • o sistema de financiamento usado;
  • o tipo de contrato firmado com o banco ou com a construtora;
  • se o imóvel é novo ou está na planta;
  • a análise de crédito do comprador, que inclui faixa de renda, idade e score bancário, entre outros.

Além disso, é possível utilizar no financiamento o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como uma forma de entrada. Para ter acesso ao recurso, é necessário arrecadá-lo durante, no mínimo, três anos, não ter outro imóvel registrado em seu nome e nenhum financiamento a ser pago para o Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

Lembrando que é possível oferecer mais do que esse limite no momento do financiamento, pois quanto maior o valor da entrada, menor o montante financiado. Consequentemente, melhores as condições para o parcelamento do restante. Com certeza, é um esforço que vale a pena.

Como conseguir um financiamento para compra do meu apartamento?

Muitos bancos privados e públicos, assim como construtoras, financiam uma parte ou quase todo o valor do apartamento, parcelando a quantia devida em meses e anos. Cada instituição financeira tem serviços com características diferentes para atender ao objetivo de financiamento, focados em perfis de clientes específicos, considerando, inclusive, o padrão socioeconômico.

Dessa forma, depois de optar pelo banco, o primeiro passo é ir até uma agência e procurar um profissional para iniciar as etapas que permitirão a liberação de crédito. Entre elas, análise de documentação, escolha do tipo de financiamento e definição do valor de entrada.

Uma das instituições mais procuradas é a Caixa Econômica Federal, porque suas modalidades de financiamento suprem as expectativas de muitas pessoas. Os valores também podem ser reservados a construir, reformar, finalizar ou comprar seu imóvel novo ou usado. Além disso, a Caixa atende a programas habitacionais do Governo Federal, como o Minha Casa, Minha Vida.

Quanto custa manter um apartamento?

Os custos para a manutenção de um apartamento próprio são praticamente os mesmos daqueles que você tem em um alugado, como luz, internet, telefone e outros. Se morar em uma casa, entretanto, pode estranhar algumas diferenças nas despesas da vida em condomínio. Veja!

Tributos

As prefeituras municipais de cada cidade têm o direito de cobrar determinados tributos pelo uso do terreno e por serviços públicos. Geralmente, eles são fixos e cobrados anualmente, com a possibilidade de parcelamento mensal. Os mais conhecidos são IPTU e taxa de iluminação pública.

No caso do IPTU, certas prefeituras dão isenção a todos os moradores ou a pessoas que não têm condições de pagar devido à renda.

Contas de consumo (água, luz, telefone etc.)

Há três categorias de serviços que são inevitáveis em qualquer imóvel — a água, a luz e o gás de cozinha. Esses custos são regulares e você deve esperá-los todos os meses.

Em apartamentos, a luz, geralmente, é individualizada. Cada condômino paga o que consome dentro da sua casa. Já a água e o gás podem ser individualizados ou cobrados dentro da taxa de condomínio.

Há outros tipos de serviço de consumo que são opcionais, mas o seu conforto doméstico aumenta com a contração, como:

  • telefone;
  • internet;
  • televisão a cabo;
  • serviços de streaming.

É preciso avaliar se esses custos são fixos ou variáveis:

  • fixos — todos os meses, independentemente do tanto que você use, têm o mesmo valor;
  • variáveis — o custo varia de acordo com o consumo. Assim, na hora do planejamento financeiro, deve avaliar o tanto que utilizou.

A partir disso, você monta um orçamento doméstico seguro e pronto para lidar com variações de despesas.

Custos específicos de um apartamento

Como você morará em um prédio, os custos para a manutenção das áreas comuns e dos serviços disponíveis são compartilhados entre os moradores de cada unidade de moradia. Isso traz taxas extras, porém, mais segurança e comodidade.

Além disso, os condomínios também podem apresentar outras despesas compartilhadas, como veremos a seguir.

Gás canalizado

Em muitos prédios, as encanações de gás vêm inclusas. Assim, em vez de comprar um botijão, você deverá utilizar o gás que é distribuído do condomínio ou da concessionária local. Em alguns casos, ele pode ser individualizado. Dessa forma, pagará uma conta proporcional ao seu uso. Em outros, há um rateio colocado dentro da taxa de condomínio.

Água

Ocorre uma situação muito parecida com o gás canalizado. Quando houver medição individualizada para cada apartamento, você pagará sua própria conta. Porém, na maioria das vezes, há apenas o medidor de consumo do condomínio, e a água usada por todos os apartamentos vem em uma única conta — rateada entre as unidades.

Além da taxa de condomínio, os condomínios podem estipular algumas cobranças extras para realizar melhorias. Nesse caso, é preciso que o novo custo seja aprovado na assembleia de moradores pela maioria dos presentes.

Como se preparar para todos esses custos envolvidos na compra de um apartamento?

O primeiro passo, certamente, é investir um pouco do seu tempo em educação financeira. Aqui no blog da Direcional, sempre postamos artigos para ajudar a entender melhor o mundo das finanças pessoais e fazer uma boa gestão delas. Algumas dicas simples são:

  • não deixe que financiamentos e parcelamentos ultrapassem mais do que 30% da renda familiar;
  • anote todos as entradas e saídas de dinheiro do orçamento da sua família;
  • evite a compra de produtos supérfluos, entre outras.

Além disso, na hora de fazer negócio, é importante conhecer os principais erros para evitar na hora do financiamento. Para isso, siga as nossas dicas abaixo!

Organize-se financeiramente

A compra de um apartamento é algo que exige planejamento e economia. Isso porque quem tem controle sobre o dinheiro e planeja o que vai gastar garante segurança para lidar com o orçamento.

Por isso, é necessário, primeiramente, organizar-se e manter o controle das finanças. Então, será possível avaliar, de acordo com a quantia salarial, para garantir que o pagamento das parcelas não comprometa o orçamento futuramente.

Faça um detox financeiro

A desintoxicação financeira, ou simplesmente detox, é uma ótima forma de evitar o consumo inconsciente e excessivo. Afinal, os gastos impulsivos funcionam como um vício e, com o tempo, acabam prejudicando suas finanças. Para realizá-lo, coloque suas finanças em dia e livre-se de despesas tóxicas, sobretudo, redefinindo seus hábitos de consumo.

Tenha metas concretas

Sem dúvida, as metas financeiras são o melhor caminho para se alcançar a tão sonhada casa própria. Afinal, elas servem para guiar os nossos objetivos, ajudando a criar mais consciência para poupar ou investir em gastos necessários.

Dessa forma, concretize suas metas conforme o seu propósito, faça um planejamento e estabeleça prazo. Assim, você está mais próximo de conquistar sua meta!

Com tudo que vimos até aqui, mais do que saber quanto custa um apartamento, é preciso entender quanto vale fazer a sua manutenção no dia a dia. Fazer um financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida é uma forma de reduzir o impacto financeiro e facilitar a grande conquista de um imóvel próprio.

Para garantir o sucesso, procure uma construtora que ofereça várias vantagens e facilidades dentro do programa, como a Direcional!

Quer conhecer os nossos serviços? Entre em contato com a nossa equipe agora mesmo e fique por dentro das melhores soluções. Assim, você pode encontrar a proposta ideal que cabe no seu bolso!

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